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sexta-feira, 25 de junho de 2010

CORES DO MUNDO


O fotógrafo Alexandre Schneider descobriu desde cedo que tipo de imagens ele queria fazer: "Meu foco sempre foi gente e viagem. Eu adoro fotografar gente porque tem uma relação. A pessoa que me da a foto, eu não tiro a foto dela. Gente você vai captando, vai chegando". Com uma câmera velha de sua mãe que encontrou em sua casa, foi para Cuba em 1996 e começou a montar seu primeiro portifólio. Todo seu trabalho sempre foi baseado nessa dinâmica. Juntava dinheiro e ia viajar. Na volta vendia fotos e matérias para jornais e revistas. Após fazer uma viagem pela Ásia, Schneider ofereceu material para o núcleo de revistas do Grupo Folha e acabou ficando por lá. "Me chamaram para fazer um freela. Minha primeira pauta pra Folha foi fazer retratos do Ronnie Von, na casa dele. Cheguei nervoso, mas foi super legal. Acabei trabalhando cinco anos na Folha e foi minha grande escola. Fazia quatro pautas por dia", conta. Saiu do jornal para investir em um longo trabalho. Passou 11 meses viajando pela América Latina. Desde então, leva muita cor, retratos e belas paisagens para diversas revistas como Veja, Audi, Get e Natura. Participa também de projetos de livros como o "Brasil a gosto", uma premiada publicação do restaurante de mesmo nome. As coloridas fotos de Schneider ilustraram a seção "Ensaio" da edição de junho de IMPRENSA (nº 257, pág. 82).

Confira a seguir imagens que não foram para a revista.


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